sábado, 21 de novembro de 2009

Realidade Virtual Imersiva e Não Imersiva



A realidade imersiva consiste na sensação de inclusão experimentada pelo utilizador de um ambiente virtual, isto é, o utilizador sente-se dentro do ambiente e a interagir com os seus elementos. Para produzir esta sensação no utilizador, o sistema utiliza diversos dispositivos, como: o capacete de visualização, as luvas de dados, e os auscultadores. Também é importante considerar a maneira como são utilizados, o local, a posição e as deslocações do utilizador, a distância e a qualidade do som.

A realidade não imersiva, consiste na sensação de não inclusão experimentado pelo utilizador de um ambiente virtual, ou seja, neste caso o utilizador não se sente como parte do ambiente. É considerado ambiente não imersivo a visualização de imagens tridimensionais através de um monitor e através de dispositivos como o rato, teclado e o joystick.

História da RV

O conceito de realidade virtual existiu durante décadas, mesmo que só tenha chegado ao conhecimento do público no início dos anos 90. Em meados da década de 50, um cineasta chamado Morton Heilig achou que a experiência no cinema estimularia todos os sentidos de seu público, levando-o para dentro das histórias de maneira eficaz. Em 1960, construiu um controlo de utilizador simples, chamado Sensorama, que incluía um display estereoscópico, ventiladores, aromas, altifalantes stereo e uma cadeira móvel. Ele também inventou um display de televisão montado no topo, para que o utilizadores pudesse ver TV em 3-D. Os usuários eram públicos passivos para os filmes, mas muitos conceitos de Heilig encontrariam seu caminho no campo da RV.

Realidade Virtual RV


Realidade Virtual, ou ambiente virtual, é uma tecnologia de interface avançada entre um usuário e um sistema computacional. O objetivo dessa tecnologia é recriar ao máximo a sensação de realidade para um indivíduo, levando-o a adotar essa interação como uma de suas realidades temporais. Para isso, essa interação é realizada em tempo real, com o uso de técnicas e de equipamentos computacionais que ajudem na ampliação do sentimento de presença do usuário. Além da compreensão da RV como simulação da realidade através da tecnologia, a RV também se estende a uma apreensão de um universo não real, um universo de ícones e símbolos, mas permeando em um processo de significação o espectador desse falso universo o fornece créditos de um universo real. Em suma, uma realidade ficcional, contudo através de relações intelectuais, a compreendemos como sendo muito próxima do universo real que conhecemos.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Programa Difícil



O programa mais difícil que utilizei foi o AutoCad é um progrma utilizado principalmente para a elaboração de peças de desenho técnico em duas dimensões (2D) e para criação de modelos tridimensionais (3D), pela sua complexidade e variedade de funções.

É amplamente utilizado em arquitetura, design de interiores, engenharia mecânica, engenharia geográfica e em vários outros ramos da indústria. O AutoCAD é atualmente disponibilizado apenas em versões para o sistema operacional Microsoft Windows, embora já tenham sido comercializadas versões para UNIX e Mac OS.

Programa Fácil



O programa mais fácil que alguma vez utilizei foi o WordPad, um programa de processamento de texto que devido à sua simplicidade e ao seu número reduzido de funções tornam a sua utilizaçao muito fácil.

Evolução do Windows

Neste post vou mostrar e explicar a evolução do Microsoft Windows.



Primeiro temos o Windows 1, foi lançado em 20 de Novembro de 1985. Era necessário o MS-DOS 2.0, 256 kB de RAM e um disco rígido. Naquela altura, o MS-DOS só conseguia suportar 1 MB de aplicações. Era uma primeira tentativa de criar um sistema multitarefa. Nessa época, instalado em computadores XTs que tinham apenas 512 kB de memória, ocupava praticamente toda a memória disponível. Inicialmente, ele foi lançado em 4 disquetes de 360 kB cada um. Continha o jogo Reversi, um calendário, bloco de notas, calculadora, relógio, um prompt de comando, o Write, o Painel de Controle, o Paint e programas de comunicação.



O Microsoft Windows 95 (nome de código Chicago) é um sistema operacional de 16/32 bits criado pela Microsoft. Lançado em 24 de agosto de 1994, o Windows 95 revolucionou o mercado de sistemas operacionais e passou a vir instalado por padrão com o MS-DOS 7.0 (e não mais separado, como era antes), sendo o principal lançamento da empresa na década de 90. Entre outras coisas, efetivava o sistema de arquivos FAT-16 (ou VFAT). Os ficheiros (arquivos) puderam a partir de então ter 256 caracteres e não apenas 8 como sucedia nas versões anteriores. O salto do Windows 3.1 para o Windows 95 foi enorme e fez com que a Microsoft pulasse para ser a mais popular distribuidora de sistemas operacionais.




O Windows 7 é a mais recente versão do Microsoft Windows, uma série de sistemas operativos produzidos pela Microsoft para uso em computadores pessoais, incluindo computadores domésticos e empresariais, laptops e PC's de centros de mídia, entre outros. Windows 7 foi lançado para empresas no dia 22 de julho de 2009, e começou a ser vendido livremente para usuários comuns às 00:00 horas do dia 22 de outubro de 2009, menos de 3 anos depois do lançamento de seu predecessor, Windows Vista. A versão do Windows 7 para servidores, chamada de Windows Server 2008 R2, tem previsão de lançamento mais ou menos no mesmo periodo que este.

Sistemas Operacionais - Aula 1

Aqui está uma pequena apresentação sobre os Sistemas Operativos

História dos Interfaces


O precursor das interfaces gráficas do utilizador foi inventado por pesquisadores do Instituto de Pesquisa de Stanford, liderados por Douglas Engelbart. Durante a década de 1960, eles desenvolveram o uso de hiperligações de texto manipuladas com um rato para o NLS. Ivan Sutherland desenvolveu um sistema baseado em ponteiros chamado Sketchpad em 1963, que usava uma caneta de luz para guiar a criação e manipulação de objetos em desenhos de engenharia. Durante a década de 1970, o conceito de hiperligações foi posteriormente refinado e estendido por pesquisadores da Xerox PARC, que foram além da interface de texto, usando uma interface gráfica como a principal interface do computador Xerox Alto, que influenciou a maioria das interfaces gráficas modernas desde então.

A Interface do Utilizador da PARC consiste de widgets gráficos com janelas, menus, caixas de opção, caixas de seleção e ícones. Ela usa um dispositivo de ponteiro em adição ao teclado. Seguido desse sistema PARC, o primeiro modelo baseado somente em interface gráfica foi o Xerox 8010 Star Information System, de 1981.[1]

Interface Gráfica do Utilizador (GUI)


Em informática, interface gráfica do utilizador é um tipo de interface do utilizador que permite a interação com dispositivos digitais através de elementos gráficos como ícones e outros indicadores visuais, em contraste com a interface de linha de comando.

A interação é feita geralmente através de um rato ou um teclado, com os quais o usuário é capaz de selecionar símbolos e manipulá-los de forma a obter algum resultado prático. Esses símbolos são designados de widgets e são agrupados em kits.

O Ambiente gráfico é um software feito para facilitar e tornar prática a utilização do computador através de representações visuais do sistema operacional.

Para Windows temos apenas o ambiente gráfico padrão, nas versões Windows Vista temos a chamada Windows Aero, com o principal recurso Flip 3D. Para Linux temos vários ambientes gráficos, entre eles, o KDE, Gnome, BlackBox, Xfce, etc.. Há também a opção de não precisar usar ambientes gráficos. Para prover a funcionalidade do ambiente gráfico existem programas como X.org, XFree86.